<b>Priscila Senna</b> vive um momento inspirador na carreira. Na última quinta-feira (02), a artista pernambucana lançou a primeira faixa do audiovisual <b>“15 Anos – TBT da Musa”</b>, a música<b> “Campeão dos Piores”,</b> em parceria com a baiana <b>Simone Mendes</b>.(iframe)A gravação do projeto movimentou o cenário musical e contou com a presença de 30 mil pessoas no Marco Zero, no coração de Recife (PE), um dos principais pontos turísticos da região. Além disso, o projeto teve uma superprodução com a participação de diversos artistas renomados, como Léo Foguete, Maiara & Maraisa, Liniker, Pablo, Iguinho & Lulinha e Tayara Andrezza, e contará com 30 faixas.Em entrevista ao Sua Música, Priscila Senna destacou com <b>orgulho a parceria</b> com Simone Mendes em “Campeão dos Piores”: "Eu gosto de música de empoderamento, que enalteça e coloque as mulheres pra cima. O ritmo ficou muito gostoso, a pegada da música ficou surreal. Então, foi um encaixe perfeito pra mim e para Simone. Eu amei que ela escolheu essa música; gosto de canções que colocam as mulheres à frente, pra cima."Sobre a faixa, que traz um tom de desabafo e superação amorosa, a cantora ressaltou que <b>a letra é diferente de sua vivência pessoal</b>, já que é casada há 17 anos com seu empresário e mãe de dois filhos. "Ele veste a minha camisa, é meu empresário, faz tudo por mim e pela minha carreira. Sou muito família", afirmou.(image)Priscila Senna também comentou o<b> título de musa do Brega</b>, ritmo que surgiu na década de 1960, com raízes na samba-canção, bolero e Jovem Guarda, e que se desenvolveu incorporando influências do forró. Ela celebra o reconhecimento: "Eu amo esse título. Não me rotulo, mas adoro ser chamada de musa. Quem ouve brega se apaixona na hora, porque nossas letras são incríveis, fazemos músicas com muita qualidade."A artista refletiu ainda sobre os <b>desafios</b> enfrentados ao longo de seus 15 anos de carreira e as <b>mudanças na indústria musical</b>, do CD aos streams. "Eu tento sempre me reinventar. Mostro bastante minha vida profissional, mas a pessoal eu doso. Antigamente, não havia muito Instagram; eram os DJs que gravavam seus shows e publicavam nas plataformas. Hoje, existe toda uma programação para divulgação, e precisamos nos readaptar."Mesmo com todo esse tempo de trajetória, a cantora disse não ter vontade de mudar nada do que fez até hoje, celebrando todas as conquistas. Ela também comentou a <b>maior dificuldade enfrentada na carreira</b>: "O maior desafio foi o preconceito por ser mulher. Muita gente não acreditava, subestimava. Cada dia é preciso se provar, mas graças a Deus ele me deu um dom: quando eu abro a boca pra cantar, as pessoas se identificam e gostam", encerrou.