
O grupo que nasceu em Petrópolis, promete ser sucesso
A vida de empresário é sempre um caminho que alguns músicos seguem quando resolvem dar um tempo em sua carreira ou quando resolvem apoiar novos talentos depois de alguns anos na estradas e é o caso do cantor Fagner Pinheiro, que segue agitando as noites com seu funk, mas que apostou em cheio na criação do grupo "Firmô", que promete agitar o cenário do pagode.
Fagner sempre teve a música muito presente em sua vida e antes de estourar para o funk, já havia cantado pagode e viu na criação do grupo "Firmô" que surgiu em Petrópolis uma forma de fazer um trabalho diferenciado para o pagode. "A ideia do "Firmô" surgiu com o intuito de levar ao público um trabalho diferente do que as pessoas estão acostumadas a ver e engrandecer o nome do samba petropolitano", contou ele.
Fagner (no centro) e a galera do grupo "Firmô"
Após 10 anos longe do pagode, o funkeiro, resolveu dar continuidade a um projeto que tinha quando ainda cantava pagode. "Eu já tinha a ideia de investir nisso, mas a música acabou me levando ao funk, e fui adiando o projeto, há um tempo atrás resolvi tocar o projeto novamente e fui em busca de músicos que se encaixassem no perfil que tinha em mente para o grupo. Até o nome "Firmô" foi ideia minha", revelou Fagner.
O grupo que é formado por Juninho Collares no Vocal, Marcos Lima na viola, Diego Silva no cavaco, Maycon Ferrari no surdo e percussão e Klaudio Eduardo no tantan, já fez algumas apresentações em Petrópolis e promete vir com tudo nesse ano de 2017."Estamos vindo para ganhar o Brasil mesmo, o Juninho Collares que é muito popular em Petrópolis é conhecido por ter a voz mais bonita do samba Petropolitano. O repertório do grupo já está sendo trabalhado e tenho certeza que o público vai abraçar esse projeto e que 2017 vai ser o ano do "Firmô", destacou Fagner.
Grupo "Firmô"
E para quem pensa que o funkeiro deixou sua carreira de cantor de lado para investir na carreira de empresário, o cantor está aliando uma coisa a outra e promete vir com o projeto social em Petrópolis para levar a cultura do funk para as escolas, ajudando assim aos jovens a investirem na música.