
No Instagram, cantora compartilhou vídeo explicando como foi um dia de reuniões que faz parte da rotina exaustiva de um cantor
Após um dia cansativo, a cantora cearense Mari Fernandez compartilhou um pouco da rotina burocrática de ser artista. Nos stories da última terça-feira (14), Fernandez contou sobre as reuniões de planejamento e aconselhou aqueles que estão em início de carreira.
“Vou falar pra vocês. Hoje eu passei o dia inteiro em reunião, que pra mim é uma das coisas mais cansativas de ser artista. É reunião pra debater isso, debater aquilo, o negócio não é fácil não. Na maioria das vezes a gente marca pensando que vai durar no máximo duas horas, e acaba na tarde todinha”, desabafou em publicação nos stories.
No entanto, Mari Fernandez afirmou que, apesar de cansativas, estas questões são importantíssimas para ficar a par da carreira profissional: “Eu sei que tem muito cantor que me segue e está começando agora [a carreira]. Estava lembrando justamente disso no início da semana, quando a gente começa cantando nos barzinhos, achamos que a carreira vai ser só cantar”, começou.
“Não é só cantar, é uma junção de coisas que você tem que estar a par de tudo, todas as situações que acontecem no seu projeto. Reunião não é uma coisa que eu gosto muito, mas é muito necessário participar de todas”, finalizou.
Relembre carreira de Mari Fernandez
Em dezembro do ano passado, Mari Fernandez se emocionou ao responder uma pergunta de fã no Instagram sobre o momento mais marcante de sua trajetória. A cantora respondeu que foi durante o período em que a música “Não, Não Vou (Passa Lá em Casa)” viralizou e alavancou sua carreira, em 2021.
"Ali eu voltei pra casa e não aguentei, chorei muito, chorei como criança porque eu havia voltado pra minha mãe do jeito que prometi voltar". [...] Sempre corri atrás do meu sonho e não desisti porque queria muito orgulhar os meus. Queria dar orgulho à minha mãe, meu tio e, principalmente, à minha avó, que até hoje está lá no céu me abençoando", contou.
Em entrevista ao programa ‘The Noite’, de Danilo Gentili, a cantora se abriu sobre a influência da avó na sua trajetória artística. A avó, que era auxiliadora e compositora, infelizmente não viveu para ver o sucesso da neta, apesar de tê-la apoiado em vida desde cedo: "Ela sempre acreditou que eu iria chegar aqui", contou. Durante o programa, Mari fez uma homenagem à avó durante o programa, dedicando a música “Sinônimos”, de Zé Ramalho, a ela.