Recentemente, o cantor <a href="https://suamusica.com.br/XimbinhaOficial">Ximbinha</a>, ex-integrante da banda <b>Calypso</b>, concedeu uma entrevista ao podcast Amplifica, disponibilizado no YouTube no dia 14 de outubro. Durante a conversa, o músico compartilhou detalhes sobre como lidou com a fama nacional conquistada por meio de sua parceria com a cantora Joelma.(iframe)Ao relembrar o auge do sucesso, Ximbinha contou que ficou impressionado com a quantidade de bens que conseguiu adquirir durante a <b>melhor fase</b> do grupo. Ele afirmou que, mesmo vivendo um momento de grande prosperidade, tinha dificuldade em acreditar na dimensão que sua carreira havia alcançado.Falando sobre o ponto mais alto de sua trajetória, o guitarrista revelou que não tinha plena consciência da proporção nacional do sucesso da banda. Segundo ele, essa percepção só veio após o <b>fim do grupo</b>, que coincidiu com o término de seu casamento com a vocalista <b>Joelma</b>.“Fiquei 16 anos trabalhando todos os dias. Só tive noção de que era conhecido quando a banda terminou. Eu estava no Fantástico (Globo), em todos os jornais do Brasil, em todos os programas de fofoca. Aí, depois disso, eu me escondi e pensei: ‘Agora vou aproveitar tudo o que construí e tentar viver um pouco."(image)Durante a entrevista, Ximbinha refletiu também sobre os efeitos da rotina intensa de trabalho e das inúmeras apresentações. Ele explicou que o sucesso cobrou um preço alto, tanto físico quanto emocional, e que o desgaste o levou a repensar sobre sua carreira.“Um dia um rapaz me perguntou: 'Como é estar no fundo do poço? Porque você está no fundo do poço'. Eu hoje estou lá em cima, já estive no fundo do poço. Eu estava morrendo. Não tinha saúde, estava envelhecendo, estava brigando para estar no mercado e trabalhando todos os dias."Após o encerramento da banda, Ximbinha decidiu se afastar dos <b>holofotes</b> para descansar, mas não abandonou completamente a música. Desde o fim do Calypso, ele lançou <b>três discos</b> solo, mantendo vivo o vínculo com sua trajetória artística.